Quando a folha caiu, o pássaro convidou a companheira e, juntos beijaram o solo úmido na manhã tépida...
Recolheram folhas mortas e construíram o ninho onde passariam o inverno.
Foi assim...
Lá, onde seus descendentes continuam a espécie.
Não quero tornar o meu amor público. Reservo as carícias à penumbra do quarto, à cumplicidade das paredes.
Como os pássaros que constroem seus ninhos construo meu afeto, minha ternura. Na cumplicidade do amor.
J Estanislau Filho
Que bela declaração...!!!
ResponderExcluirBeijo.
Obrigado pela presença. Abraço.
ExcluirLindo, lindo e um amor precisa dessa cumplicidade e não de publicidade! Adorei! abração,chica
ResponderExcluirOlá Rejane, bom dia. Obrigado, pela generosidade.
Excluirincrível,nunca li algo assim sobre relacionamentos, luiza
ResponderExcluirValeu,Luiza, abraço.
ExcluirSer cúmplice
ExcluirConstrói vínculos
De sentimentos
Despidos a dois..
Beleza pura poeta!!!...
Obrigado, Alice. Abraço.
ExcluirQue bonito meu amigo... Um abraço terno, Junya
ResponderExcluirApareça mais vezes, Junya.
ExcluirRelendo e amando, pois, que amar ainda é do que resta de bom neste planeta Terra... E um escritor como você, sabe escrever sobre este assunto... Parabéns Senhor José Estanislau Neto, abraço fraterno e admiração!!! Maria Lucia
ResponderExcluirObrigado, Maria Lucia. Só não sou Neto, sou Filho rsrs
ExcluirUm texto que atrai a atenção. Só as pareces devem ser cúmplices desses momentos de carinho e amor. São momentos únicos, divididos entre os dois, apenas... Aplausos Poeta.
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