Ela se despia da vida
Ela se despia da vergonha
Do rosto branco em olhos verdes
Ela se despía do medo
Escrevia tudo para ele fazer mais sucesso
Do romantisno ao parnasianismo tudo...
Ela se despia das vestes íntimas
À noite se entregava em pensamentos
E os segredos se misturavam em poções eróticas...
Eles só queriam silêncio para se amar longinquamente...
Somos homenageados por um gênio como você, Poeta Stan*****, agradeço a generosa psotagem, grata, querido amigo, beijos.
ResponderExcluirÉ este o objetivo: divulgar a nossa literatura. E também a de outras culturas. Obrigado pela participação.
ExcluirEm cada veste despojada havia o peso da descoberta de si próprio. Parabéns, caro poeta! Abraço. (Giovanni Pelluzzi)
ResponderExcluirAbraço, seja bem-vindo Giovanii.
ExcluirAdoro este poema! Leio,releio e leio de novo. Parabéns, poetisa Luiza! Obrigada poeta Zé, por compartilhar.
ResponderExcluirValeu, abraço.
ExcluirPasseando pelo seu blog... Há um ano esta poesia fora postada aqui, obrigada poeta! Luiza
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