Vi cair lágrimas
De olhos másculos
E seus músculos
Outrora rígidos
Agora são lástimas
Seu instinto básico
Tornou-se lânguido
Achou mais prático
Riscar um fósforo
Sobre seu corpo pálido
Que se tornou cálido
Naquela noite trágica
E no silêncio mórbido
Uma chama mágica
O libertou do cárcere.
J Estanislau Filho
Do meu livro Palavras de Amor - Editora 24 horas - página 83
Conheça meu mais novo lançamento: A Moça do Violoncelo - Estrelas.
Dá gosto abrir um poema depois de duas horas da manhã e deliciar-me ao reler. Você encanta os leitores. Tião Irmão do Enes
ResponderExcluirUma beleza, digno do nome que assina! Parabéns, José Estanislau.
ResponderExcluirSempre fico pensando profundamente no triste sofrimento de uma pessoa que passa por uma situação como essa. Primorosos versos. Bela e profunda poesia.Abraços
ResponderExcluirObrigado, Anna. Abraço.
ExcluirObrigado, Anna. Abraço.
ExcluirTão triste!Queria que você escrevesse um poema bem alegre...Abraço Maria Luiza Bremide.
ResponderExcluirTenho muitos textos alegres. Maria Luiza. Abraço.
ExcluirUMA TRISTE FORMA DE LIBERTAÇÃO, ESTÁ MAIS PARA COVARDIA.
ResponderExcluirOBRIGDÃD APELA VISITA POETA.
É um poema. O poeta não deve temer abordar temas diversos. Abraço
ExcluirUm poema para se ler e reler, de queixo caído, tamanha a sensibilidade e beleza destes raros versos, poeta J Estanislau Filho!!!
ResponderExcluir