Lembranças do Futuro
e das promessas de zoeira
amplexos silenciarão as horas
desarte sedas esparramadas
e um cheiro de dama-da-noite
um tremor interno desnorteando os sentidos...
chegará sob a tecitura urdida em seda pura
diáfana como a luz da lua cheia na hora
em que o sol divide o dia ao meio
e em meio à desordem da casa
não derrubarás os vasos de flores espalhados...
com a suavidade das folhas outonais
pousará sedenta sobre o leito macio
enquanto lá fora a brisa cúmplice
romperá as frestas da casa em conluio
com o som das águas nos ouvidos!
enfim chegou o futuro prometido...
Imagem: Google.
Este poema não está no livro Estrelas. Tanto em A Moça do Violoncelo, quanto Estrelas, os textos são inéditos. Para adquirir e saber mais, entrem em contato com o autor: jestanislaufilho@gmail.com
À esperança do sonhado amanhã, vivemos no hoje as lembranças do passado, envolto em nevoeiros de saudade. Bjss, poeta.
ResponderExcluirGrato,Lucia
ExcluirGrato,Lucia
ExcluirEstive aqui.Parabéns.
ResponderExcluirAbraços.
Obrigado, Miriam. Abraços.
ResponderExcluirPresente, parabéns!
ResponderExcluirObrigado, volte sempre.
ExcluirBelo poema.. abração
ResponderExcluirObrigado, André. Volte sempre
ExcluirEncantador poema. Parabéns, J Estanislau Filho.
ResponderExcluirValeu a presença, Eneida. Abraço.
ExcluirBelo e suave seu versejar ... lindo poema!
ResponderExcluirAbraços!