As palavras saíram de minha boca e caíram sobre o lençol.
Dobrei-o cuidadosamente, para que elas não se ferissem nem se perdessem.
Guardei o lençol na gaveta perfumada.
Em sonho as vejo saindo uma a uma da clausura da gaveta,
Formando frases luminosas no quarto escuro,
Embalando meu sono.
Dobrei-o cuidadosamente, para que elas não se ferissem nem se perdessem.
Guardei o lençol na gaveta perfumada.
Em sonho as vejo saindo uma a uma da clausura da gaveta,
Formando frases luminosas no quarto escuro,
Embalando meu sono.
J Estanislau Filho
💗💗💗💓💓 Maria Luiza
ResponderExcluirGrato, Maria Luiza, sempre bem-vinda.
ExcluirQue lindo!!!! Suzana
ResponderExcluirValeu, Suzana. Volte mais vezes.
ExcluirBelo, tal qual os lençóis!!!
ResponderExcluirObrigado, parceiro de letras. Volte mais vezes.
ExcluirBelíssimo, querido poeta!
ResponderExcluir