imagem: medium.com
Vazio que limita
É o meu limbo emocional
Difícil explicar
Sei lá eu como verbalizar
Porque caçar-te
Nas entrelinhas de cada poema...
Não deverias, tu, o próprio poema
Sentir fome? De nós?
Noites vazias dormindo de menos
A sensação de estar presa a uma esperança...
Nem quando imploro a solidão
Pra ela morrer e me deixar...
Ela não morre nunca...
Antes, fazer dos meus dias um tormento
Com hora para voltar
A esse sentimento de impotência
Que desespera
Escorrendo dos nós da garganta
Silêncio é forma dolorosa de dizer:
“eu desisti de nós”...
Marisa Costa Nascimento
Que maravilha!...
ResponderExcluirLindo lindo lindo 💖😘❤️
Lindo!
ResponderExcluirGrato, Ema.
ExcluirÉ isso mesmo. O poema é:
ResponderExcluirTempo, choro, alegria, tristeza, preocupações e até mesmo problemas. E a dar o devido valor a cada situação para não deixar os fantasmas da fraqueza ficar nos rondando! A solução so' aparece quando estamos em sintonia de paz e não deixar o desânimo se aproximar e se vir. Não seja mais um rosto vazio, disso já estamos rodeados. Seja um imã para tudo de força!!! Esse final, melancólico: Silêncio é forma dolorosa de dizer "eu desisti de nós"...
Mais uma vez você brilhou!!!��������
belo e pleno de reflexões teu comentário. Adorei! Obrigada.
ExcluirÉ isso aí! Sempre bem-vinda.
ExcluirMuito bela poesia. Que a poesia seja eterna em nossas almas, pois elas ajudam muito na superação também das dores. Aplausos mil
ResponderExcluirObrigada pelo incentivo. Paz e bem.
ExcluirValeu, Norma. Bem-vinda!
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