Será que pularia
do terceiro andar
naquela noite vadia?
Não paguei pra ver
seria arriscado
preferi te proteger
Com peixeira na mão
não sei o que te deu
em minha direção
Arranquei-a de supetão
minhas mãos sangraram
não mais que o coração
Colocou o escapulário
para ver filme pornô
no Cine Calendária
As nossas maravalhas
inverossímeis sadismos
em ambíguas maravilhas
J Estanislau Filho
Stan, há um ar de mistério em seus versos. Propagam beleza em caixa alta. Meus parabéns. Abraços.
ResponderExcluirObrigado, Luiza. Sempre bem-vinda
ExcluirUMA COISA VOCÊ OBSERVOU E REFLETE EM SEUS VERSOS. O SADISMO. BELA POESIA REFLEXIVA. APLAUSOS MIL
ResponderExcluirGrato pela presença, Norma. Sempre bem-vinda. Abraço poético.
ExcluirToda poesia tem um pouco de realidade. Me vi em sua poesia. Abandono e loucura. Parabéns?
ResponderExcluirObrigado pela leitura e comentário, prima. Sempre bem-vinda. Abraço
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