outrora do Rio Doce
era nossa.
Hoje só vale
promessa nos comerciais.
Vale,
vala comum
de lucros colossais.
Vale,
vela volátil
valha-me Deus,
muitas velas para poucos uns
breu e bruma para muitos alguns.
Vale,
verso versátil...
não vale a pena verso
para vale adverso
valeria se vale fosse
do Rio Doce.
Fosse nossa
não seria vale de lágrimas.
Vale cada vez mais
verde covarde
amarelo sangue_
suga os recursos naturais.
J Estanislau Filho
Do livro Palavras de Amor, que pode ser adquirido na Livraria Leitura
www.livrarialeitura.com.br
Parabéns, Estanislau, pelo seu verdadeiro texto! beijos ternos,
ResponderExcluirObrigado San, beijos.
ResponderExcluirMuito bom meu querido...um poema atual e criativo. Meu abraço! Junya
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