Imagens: Google
meia-noite
ouço vozes
do além
vêm me tirar o sono
atormentar minh'alma
que há tempos não dorme
vem alguém de uniforme breu
rosa vermelha na boca
numa mão uma faca
n'outra uma corrente
no pescoço uma serpente
vem do além
e me conduz
por uma estrada sem fim...
J Estanislau Filho
J Estanislau Filho
Instigante. A morte é nome feminino. Uma mãe pra nos tirar a vida !
ResponderExcluirEscrevi poema ao amanhecer; ao entardecer; ao anoitecer; poema ao meio-dia e agora à meia-noite. Volte outra vez. Grato, abraço.
ResponderExcluirA morte é a companheira que nos acompanha pela vida, única !! Bela poesia !!
ResponderExcluirVerdade. Dela ninguém escapa. Sempre bem-vindo, Arnaldo.
ExcluirExcelentes poemas sobre o surgir e o término do dia! Parabéns Poeta.
ResponderExcluirObrigado pela amável visita, Luíza. Abraço.
Excluir..poeta inteligente é vale muito...
ResponderExcluirreune beleza nos versos associado a sabedoria....super abraço
Gratidão, pela generosidade. Volte sempre, abraço super.
ExcluirA morte é a única certeza da vida!
ResponderExcluirA nora deu ar da graça. Obrigado, volte sempre.
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