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Depois de nove meses protegido pelo útero materno – nossa primeira morada –, entramos em contato com o mundo e nos descobrimos habitantes do Planeta Terra, imenso útero que nos acolhe sem pré-conceito. Família enorme na imensidão cósmica.
Cuidar da casa que habitamos – ar, terra e água – é como forrar a mesa, para uma refeição saudável, estender lençol sobre a cama, para um sono tranquilo. Zelar pela natureza – a água, as plantas, os animais – é garantir qualidade de vida.
Somos grão de areia no espaço cósmico e tão importante quanto o vasto mar. A natureza trata a todos e a todas igualmente. Não diferencia grande e pequeno. Macho e fêmea. O negro ou o branco. Tudo está interligado.
Ao cuidarmos da casa que habitamos, estamos cuidando da Terra. No campo, ou na cidade com seus bairros, ruas e avenidas; praças e viadutos e um tantão de gente assim, ó, querendo qualidade de vida.
Bendito fruto, que do útero da mãe saiu para habitar todas as moradas: Terra, Pátria, campo, cidade, bairros, vilas, aglomerados...
J Estanislau Filho
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É verdade. Devemos cuidar e zelar dessa mãe tão grandiosa que nos dá o peixe, o fruto, o ar que respiramos e coisas infinitas que jamais poderíamos contar. O ser humano desleixou-se por omentos e agora essa mãe terra está por um fio de ser destruída. O fogo consome as matas sem dó. O ar já nem é tão puro como antes. As pessoas já nem sabem mais agradecer a bondade da terra que nos permite colher os frutos, ouvir os pássaros, sentir o calor do sol e o frescor do vento. Eu as vezes me pego quase que lamentando a destruição da mãe que me acolheu quando do útero da minha fui tirada. Como sempre cada palavra está perfeita, bem colocada. O texto está ótimo. Abraços poeta. Da sua amiga Mineirinha das Gerais
ResponderExcluirObrigado, Neide, sempre bem-vinda.
ExcluirVerdades!
ResponderExcluirValeu, mano, volte mais vezes!
ExcluirParabéns! Ah se todos pensassem assim.
ResponderExcluirObrigado Liduina, espero que esta onda em que fomos jogados, passe logo.
ExcluirBendita mãe-terra que o homem insiste em destruir...ainda dá tempo de não se acabar com tudo. Parabéns pela beleza dactua crônica, Stan. Abraços.
ResponderExcluirObrigado, amiga e talentosa parceira de letras.
ExcluirObrigado, parceira de letras e de lutas. A que ponto o país chegou, jamais imaginei isso.
ResponderExcluirNossa mãe terra, que a todos os filhos, como o Pai celestial, trata a todos igualmente, com abundância de amor! Gratidão, poeta
ResponderExcluirIsso mesmo, Eneida. Obrigado pela presença, volte sempre que desejar.
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