Casa Azul - Contagem-MG
Crônicas do Cotidiano Popular, com cento e dez páginas, edição de bolso, recebeu uma atenção especial. Não poderia cometer os mesmos erros de publicações anteriores. A professora Cristina Almeida fez uma revisão primorosa. O jornalista e militante das causas socioambientais, Elian Guimarães de Oliveira escreveu o prefácio. Convidei o grafiteiro Maizena para ilustrar a capa e algumas crônicas. Maizena recebeu cinquenta exemplares, como forma de pagamento.
Não fossem os mecenas da cultura popular, não seria possível publicar meus livros, sendo que alguns adquiriram pacotes de dez e até cinquenta exemplares. Na minha trajetória de escritor e poeta alternativo, tive a solidariedade e o talento de Berzé (ilustrações), Tânia Orsi (revisão), Roberto e Fernando, meus filhos (ilustrações e editoração eletrônica), Eliana Belo (ilustração). Regina Rodrigues e Nayara Bernardes (recepção e vendas), José Prado e Guinho (apresentação musical), Ronaldo Freitas e Aninha Viola (apresentação musical), Clevane Lopes (prefácio), Marcio Almeida (poeta e crítico literário), Carlos Lúcio Gontijo (prefácio), os professores Vicente de Paulo e Geraldo Batista, da escola Municipal Jonas Barcelos, de BH (prefácio e divulgação), Claudia Buffet e Decorações (coquetel), Tax Man Blues e Grupo Negume (apresentação musical), Edson Drummond (livreiro), Claret (Pizzaria Jones), Usina Belas Artes, Palácio das Artes, Prefeitura Municipal de Contagem, As rádios Inconfidência e Itatiaia, TV Minas. Geraldo Bernardes, que faleceu precocemente, a minha eterna gratidão, solidário em todos momentos bons e difíceis de minha vida.
Crônicas do Cotidiano Popular, com mil e quinhentos exemplares, foi a minha maior tiragem, esgotada rapidamente. O lançamento aconteceu na Casa Azul, do Centro Cultural de Contagem.
Em 2007 me conectei à internet, onde encontrei novos leitores e leitoras.
J Estanislau Filho
Gessi: maravilha!
ResponderExcluirA primeira a comentar. Gessi ganhou um livro do J Estanislau Filho
ExcluirBom dia, mana!
ExcluirLivro neste país é difícil a venda, mas quem tem o talento da escrita como você não pode desistir das publicações. Será o seu legado. Felizmente não é sua sobrevivência.
ResponderExcluirÉ isso mesmo, Geni. Obrigado, sempre bem-vinda!
ExcluirFale mais sobre o texto, Arthur. Visitei seu blog e me cadastrei para seguir.
ResponderExcluirQue bom que você tem uma equipe para divulgar o seu trabalho. Quando publico um livro vou dando de presente para os parentes. O que percebo é que quase ninguém gosta de ler, infelizmente, o celular e redes socias mudaram muito a vida das pessoas. Boa sorte nobre escritor e poeta
ResponderExcluirÉ bem isso, Norma. Valeu.
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